Foto: Site da Câmara de Maceió
Diferente do deputado estadual Marcelo Victor (MDB), reeleito novamente, em 2024, como presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), o vereador Galba Netto (PL) demonstra que não tem domínio de seus pares na Câmara de Maceió.
Isso ficou claro com a jogada de mestre do seu colega e vereador, Marcelo Palmeira (PL), que se tornou preferido – até então – para ser o candidato a presidente da Câmara de Maceió. A questão discutida é que, ao mesmo tempo em que deu a largada em sua candidatura, Palmeira se mostrou empenhado para chegar na cadeira que pertence – hoje e ainda? – a Galba Netto.
Contrário ao trabalho dos bastidores políticos que teve seu “adversário”, o atual presidente da Casa de Mário Guimarães deixou demonstrado uma falta de liderança, comando e PODER (como presidente) na Casa em que domina há dois mandatos consecutivos no legislativo da capital alagoana. Não que seja como a ALE, em que a unanimidade votou a favor de Marcelo Victor, mas que – no mínimo – a maioria tivesse nas mãos.
Contudo, sabemos que nesse meio político o que vale são os acordos, os desejos, vontades e os benefícios para chegar a ser o “dono” do legislativo da capital. A lembrar, todavia, que entra nos bastidores o prefeito João Henrique Caldas, o JHC (PL), que preferiu silenciar, calar e trabalhar no OFF o nome de seu preferido. JHC sabe em quem confia e pode contar para elevar seu futuro político em 2026.
Será?
Já Marcelo Palmeira, no entanto, continua firme e forte com o desejo de ser presidente da Câmara de Maceió, a partir de 2025. Não foi à toa que ele esteve na diplomação ladeado pelo prefeito, vice-prefeito, aliados e, de fato, precisa avisar aos seus pares, garantir o voto (não de boca) e não festejar antes do tempo.
Afinal, repito: Atalaia é Atalaia, onde tudo acontece às escuras e envolto de sua trupe de Rocha, todavia, em Maceió, a banda pode tocar diferente. Veremos o resultado!
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
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