Duas falas importantes dos promotores de Justiça, Lídia Malta e Kleber Valadares, da 3ª Promotoria de Justiça de Rio Largo, chamam atenção no caso da prisão do delegado da Polícia Civil de Alagoas, Daniel Mayer, responsável pelo inquérito policial que investigava o assassinato do ativista político Kleber Malaquias.
Juntamente com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os promotores apontaram que o delegado forjou provas, em conluio com outros envolvidos, com o objetivo de distorcer fatos e induzir ao erro o Tribunal do Júri, o juiz e a sociedade.
O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL) apresentou denúncia que levou à prisão preventiva do delegado que passou à condição de réu na ação penal por fraude processual, revelação de sigilo funcional e abuso de autoridade.
No vídeo, postado nas redes sociais do MPAL e que foi enviado à imprensa, Kleber Valadares disse que Daniel Mayer “Fraudou provas relacionando pessoa uma já morta, que não pode se defender, como autora do crime que vitimou Kleber Malaquias. O que se buscou foi isentar os demais réus da prática delitiva”.
Já a promotora Lídia Malta destacou que “o delegado foi denunciado por trair suas funções e compromissos social e constitucional”. Malta também reforçou que “não devemos desconfiar das Instituições. Pelo contrário, enaltecer o trabalho que foi feito pela Polícia civil, Polícia Militar, Polícia federal e que, tais Instituições, atuam em prol de nossa sociedade e defesa da vida”.
Para o MPAL, o delegado pretendia agir numa fraude processual para ludibriar e induzir ao erro o Tribunal do Júri, o juiz e a sociedade.
Confira no vídeo!
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
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