Nem bem acabou o ano de 2024, onde haverão mudanças na administração de Maceió, e surge em pleno final de ano e do primeiro mandato do prefeito João Henrique Caldas, o JHC (PL), insatisfações internas por conta de um único secretário considerado “todo-poderoso”.
Trata-se do secretário Municipal de Fazenda (Sefaz) de Maceió, João Felipe Borges, que tem a chave do cofre da Prefeitura de Maceió. A questão é que medidas da pasta do orçamento municipal estão gerando desgastes até entre os titulares de outras pastas.
O “dono” do dinheiro do Executivo da capital alagoana tem, inclusive, prejudicado alguns colegas da gestão pelo não repasse do orçamento. Isso porque algumas Secretarias chegaram ao vermelho – financeiramente falando – sem cumprir os compromissos com fornecedores que esperam por serviços que já foram realizados até em 2023.
Esta semana, por exemplo, João Felipe foi comparado com a secretária de Estado da Fazenda (Sefaz-AL), Renata Santos, que também gerou insatisfações entre secretários e gestores estaduais devido à política de cortes e atrasos na liberação de verbas essenciais nas pastas do Estado. Dizem, portanto, que o secretário de JHC tem sido visto como a “Renata Santos” do município. Será?
Por outro lado, caso JHC não saiba, que fique ciente dos perrengues que seu secretariado tem tido quando o assunto é liberação de verbas para dar andamento aos serviços e atender os prestadores que tentam ‘segurar a pancada’ para que seja resolvido antes de papai noel chegar em Maceió.
Afinal, vale lembrar que “Depois da queda, vem o coice!”. 2026 é já já!
Por fim e por aqui, continuamos com o mesmo jornalismo, respeito e a mesma credibilidade conquistada! “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”, George Orwell.
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
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