Foto: Agência Alagoas
Encerrado o pleito de 2020, aliados do Palácio República dos Palmares medem (no bom sentido) a temperatura que foi o resultado das eleições municipais para o governador Renan Filho (MDB).
Ao analisarem em torno de 40 prefeitos eleitos pela sigla Calheirista, entre grandes e pequenos municípios vitoriosos, ‘Renanzistas’ já avaliam – nos bastidores – o futuro político para 2022.
A avaliação parte, principalmente, depois que Alagoas ficou sem vice-governador com a vitória de Luciano Barbosa (MDB) – eleito prefeito de Arapiraca.
O que cabe agora aos Palacianos e ao governador é a formação de um nome que possa ser o substituto de Renan Filho na disputa pelo Governo de Alagoas em 2022.
Além disso, claro, pesa ainda quem vai assumir a cadeira de RF caso, antes do pleito, o chefe do Estado seja mesmo candidato ao Senado Federal.
De fato, um deputado estadual que estiver sentado na cadeira de presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) será o “Gov” da vez.
Portanto, Marcelo Victor, permanecendo (e vai continuar) no comando da presidência, é o ‘cara’ do ano eleitoral vindouro.
Já Renan Filho terá quase um ano e meio para tentar fazer o substituto que seja viável – aos seus aliados – na disputa pelo Palácio República dos Palmares em 2022.
Fazer um sucessor não é tarefa fácil, principalmente, quando se trata de governador. Mas, essa é a nova missão, a partir de 2021, a ser cumprida pelo filho do senador Renan Calheiros.
Afinal, Renan Filho tem a máquina do Estado nas mãos e o Governo de Alagoas tem “caixa” para realizar um trabalho institucional que melhora a imagem de qualquer aliado ‘Renanzista’.
Será?
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