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Prefeito tem feito de tudo para eleger a tia como sucessora via uso da máquina pública

Não precisa nem de ações na Justiça Eleitoral para identificar que o uso da máquina pública na campanha eleitoral de Palmeira dos Índios tem sido usada descaradamente.

Na tentativa gritante de eleger a tia sua sucessora na Prefeitura local, o prefeito Júlio Cezar, o “Imperador” (MDB), tenta levar a sério – e de fato – o codinome que foi dado por sua atuação política desde o início de seu primeiro mandato como prefeito palmeirense. 

“Imperador” tenta agir nos bastidores, inclusive, até contra a Justiça Eleitoral. Querendo “imperar” com o intuito de burlar o que a legislação não permite, o gestor tem usado de suas artimanhas políticas no cargo para enganar até o eleitor palmeirense.

O Blog Kléverson Levy, inclusive, já escreveu que a candidata do prefeito de Palmeira é uma verdadeira insistência política de quem quer continuar um projeto de Poder. Todos sabem que Júlia é – apenas – uma marionete (com todo respeito à ela) que será comandada por Júlio que, notadamente, não se desprendeu das barbatanas do Poder, do cargo, do meio da bajulação e dos dividendos que um gestor acumula no comando de uma Prefeitura.

Leia + Aqui! Tia Júlia: a insistência política de quem quer continuar um projeto de Poder

Os palmeirenses nunca votaram pela manutenção do Poder – independente dos prefeitos aprovados que passaram pelo comando do município-, imagine aceitar que Tia Júlia será prefeita de direito e vontade própria.

Quando?

Afinal, a campanha pelas ruas, os memes (Veja abaixo), os erros e os tropeços eleitorais de Júlio Cezar, o “Imperador”, vai demonstrando que Júlia é apenas a tia Júlia – professora aposentada. Sem expressividade, sem discurso, sem propostas e sendo totalmente controlada pelo sobrinho.

Um gestor (o que se diz “Imperador”) que, após oito anos, ainda quer porque quer manter a cadeira de prefeito de Palmeira dos Índios em suas mãos. Não quer “largar o osso” que o fez bem – no bom sentido.

Portanto, a Justiça Eleitoral precisa dar um freio no verdadeiro abuso de poder político e econômico que está às claras; dar uma baixa na opressão contra os servidores e comissionados; além de fazer com que o prefeito deixe de interferir no pleito como se fosse o dono do pleito, da cidade e/ou da Prefeitura.

O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) deve soltar a tinta da caneta contra os abusos até de autoridades a favor da candidatura de Tia Júlia. Vale multa, vale Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) e vale, em casos maiores, a impugnação diante do uso da máquina pública nas eleições de 2024 no município.

Tá na cara!

Só não vê quem não quer.

É isto! 

E viva a política dos políticos em Alagoas!

#VidaQueSegue

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Kleverson Levy

Especialista na cobertura política em AL

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