Nem bem terminou o período eleitoral de 2024, mas – em Alagoas – os bastidores já fervem com vistas para a eleição de 2026. Sem perder tempo, quem ganhou ou foi derrotado já está nas articulações daqui a dois anos.
Eleitos e reeleitos para prefeituras e Câmaras de Vereadores, em boa parte do estado, conversam com lideranças políticas que surgiram, a partir de outubro deste ano, com foco na eleição futura.
Os vitoriosos, sejam os donos das cadeiras ou sucessores (conhecidos como “candidatos inventados”), decidem os apoios que serão dados para 2026. Já tem vereador eleito em Maceió, por exemplo, que vai buscar cadeiras na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) e Câmara dos Deputados.
Temos também o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PL), que ao conquistar seus 83,25% dos válidos nas urnas da capital alagoana, obtendo exatos 379.544 votos, está – é o que se notabiliza- em plena campanha para o Governo de Alagoas ou Senado Federal. Como assim?
Já o Palácio República dos Palmares, após a derrota nas urnas de Maceió com Rafael Brito (MDB), prepara o caminho para a disputa eleitoral em que duas vagas ao Senado Federal e o cargo de governador de Alagoas estarão em jogo – caro e pesado.
Afinal, até então, os dois grupos liderados pelos senadores Renans Calheiros (pai e filho) e o presidente da Câmara dos Deputados, o deputado federal Arthur Lira (PP), se enfrentarão ( a depender das articulações e composições até lá) no pleito vindouro.
Outrossim, no meio e entrelaço político alagoano, JHC poderá ser candidato ao que ele quiser, óbvio, se deixarem ele ser o que pretende ser. Por fim, é fato que nem bem acabou 2024… e a classe política deu início ao pleito de 2026.
Como diz a velho ditado popular que “É melhor prevenir do que remediar”. Veremos
É isto!
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