Foto: Arquivo
Com o resultado das eleições de 2020, no próximo dia 15 de novembro, a resposta das urnas servirá para apontar quem (ou qual grupo político) estará mais próximo de 2022.
Para ser o futuro governador de Alagoas, o novo grupo político deverá conquistar também um grande número de prefeitos eleitos, além de vereadores, e “acender a luz” em direção ao Palácio República dos Palmares.
Como o governador Renan filho (MDB) está em seu segundo mandato, encerrando sua passagem no Executivo, e com perspectiva de ser o próximo senador da República, o caminho para o Governo de Alagoas estará aberto para composições políticas.
Dos nomes possíveis, já colocados nas ruas e na “boca do povo”, surgem os deputados federais Arthur Lira (PP) e Marx Beltrão (PSD); o senador Rodrigo Cunha (PSDB); e, claro, o vice-governador Luciano barbosa (MDB).
São nomes, repito, que estão sendo lembrados pelo eleitor alagoano e nas cidades alagoanas durante esse período eleitoral pelos municípios do estado.
Porém, até lá, muitas água vão rolar e os acordos de bastidores se constroem e destroem no decorrer dessa transição para o pleito vindouro.
Entretanto, vai ser preciso muita articulação, ser bom nos bastidores e construir – junto com os futuros prefeitos eleitos – uma candidatura sólida que agrade – sem dúvidas – aos alagoanos. Além disso, trabalhar após a eleição de 2020 – a partir do dia 16 de novembro – para ‘mirar’ o Executivo estadual em 2022.
Afinal, há muito chão a ser percorrido para quem quiser ser o próximo governador de Alagoas.
Será?
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