Foto: Márcio Ferreira/Agência Alagoas
Pelo twitter, o secretário de Estado da Infraestrutura, Maurício Quintella Lessa, anunciou que a obra do canal do sertão foi paralisada nesta segunda-feira, 14.
Segundo Quintella, o motivo se dá por falta de recursos oriundos do Governo Federal.
Na postagem do twitter, o secretário também fez questão de marcar os deputados federais e senadores alagoanos, bem como, o presidente Jair Bolsosnaro (PSL) e ministros do atual governo.
“O canal do sertão alagoano, a obra hídrica mais importante para Alagoas e uma das maiores do Nordeste, parou hoje por falta de recursos do Governo Federal. Essa obra não pode ser paralisada”, denunciou.
Em setembro, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) pagou, numa sexta-feira (20), R$ 16 milhões ao Governo de Alagoas para o Trecho IV do Canal do Sertão Alagoano.
A liberação do recurso, inclusive, também havia anunciada pelo secretário de Renan Filho e o próprio governador nas redes sociais.
“Depois de meses de tratativas do Governo do Estado com o Ministério do Desenvolvimento Regional, ontem foi repassado 16 milhões de reais para a Obra do Canal. Esperamos que os recursos voltem a ser destinados pelo @mdregional_br conforme o cronograma da obra. O Canal do Sertão Alagoano é uma obra vital para o Estado de Alagoas”, escreveu Quintella à época. Portanto, de ontem para hoje, Maurício Quintella alertava sobre a paralisação das obras do canal do sertão.
Anúncio em Cacimbinhas
Na Emancipação Política de Cacimbinhas, por exemplo, o governador e o secretário de Estado da Infraestrutura aproveitaram a presença do deputado federal, Isnaldo Bulhões (MDB), e anunciaram a liberação do valor que era destinado à conclusão do Lote 4 do Canal do Sertão.
“Esses recursos vêm em excelente hora. A obra vinha sendo tocada com muita dificuldade. Tivemos hoje o anúncio da liberação de mais R$ 16 milhões, o que vai permitir que a obra continue. Nossa expectativa é de – até março do ano que vem – se o Governo Federal continuar a liberar os recursos, terminar o trecho quatro“, disse Maurício Quintella à época.
Por fim, é aguardar o que vai dizer o Governo Federal.
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