Durante a Audiência Pública que discutiu a atenção primária em saúde de Maceió, o discurso mais realista e direto foi da presidente do Sindicato dos Assistentes Sociais do Estado de Alagoas (SASEAL), Alessandra Costa. Costa fez um alerta sobre a situação da capital alagoana com relação ao processo de terceirização e privatização da Atenção Básica de Saúde de Maceió.
A audiência na Câmara de Vereadores de Maceió. Proposta pelo vereador Dr. Valmir Gomes (PT), aconteceu na última terça-feira, 12, com a presença do coordenador-geral de Saúde da Família e Comunidade, do Ministério da Saúde, José Eudes Barroso Vieira.
A presidente do SASEAL, além de apontar a situação alarmante que vive hoje o município, ainda defendeu o concurso público por ser contra a terceirização que precariza as relações de trabalho e retira direitos básicos dos trabalhadores e trabalhadoras.
Por outro lado, Costa também cobrou a prestação detalhada dos gastos públicos com a OSC – Instituto de Gestão Aplicada (IGA) – cujo contrato completou um ano e estava orçado – em aproximadamente- cerca de R$ 72 milhões.
“A Atenção Primária de Maceió precisa passar por um processo de reestruturação e reordenamento,. Ela está com modelo da década de 90, se não me engano, na gestão da Kátia born. A cidade mudou, a sociedade mudou, o perfil epidemiológico mudou”, disse Alessandra Costa.
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