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2022: Quais dos 9 (nove) federais retornam à Câmara dos Deputados em 2023?

Por Kléverson Levy

Arthur Lira (PP), Isnaldinho Bulhões (MDB), Marx Beltrão (PSD), Nivaldo Albuquerque (PTB), Sérgio Toledo (PL), Severino Pessoa (PRB), Paulão (PT), Pedro Vilela (PSDB) e Tereza Nelma (PSDB).

Desses nomes que estão nos mandatos, quais deles devem retornar à Câmara dos Deputados em 2023? A pergunta que se faz – nos bastidores da política alagoana – é quem vai continuar no mandato por mais quatro anos.

Na eleição de 2018, o parlamentar mais votado foi João Henrique Caldas, o JHC (PSB), que hoje ocupa o mandato de prefeito de Maceió. Daí, para onde vão os votos do ex-deputado federal mais votado nas duas últimas eleições? Eis a questão em tese!

Porém, de imediato, o primeiro nome que os “especialistas da política” analisam é do presidente da Câmara dos Deputados.

Lista dos deputados federais eleitos em 2018 / Foto: Reprodução do Blog

Arthur Lira é, hoje, o parlamentar mais forte no Brasil – já que está na cadeira da presidência da Câmara – e ganhou musculatura política em Alagoas para ser um dos mais votados em 2022.

A cadeira de ‘De Lira’, portanto, dizem que está garantida, por mais quatro anos, e com uma votação que pode surpreender em 2022. Uma mistura de Política x Poder que obteve Lira em 2021.

Por outro lado, se analisarmos os mais votados de 2018, vem Marx Beltrão (139.458 votos), Sérgio Toledo (98.201 votos) e Nivaldo Albuquerque (84.956 votos) como os cinco primeiros colocados. Esses garantem que se reelegem para mais um mandato na capital federal.

Assim como, Isnaldinho Bulhões (71.847 votos), Severino Pessoa (70.413 votos), Paulão (60.900 votos) e Tereza Nelma (44.207 votos) que completam a lista dos que querem continuar representantes de Alagoas em Brasília.

Ainda temos o deputado Pedro Vilela (37.203 votos) que era suplente, na vaga de JHC, e assumiu em janeiro deste ano. Mas que também será candidato à reeleição no próximo ano.

Lista dos deputados federais eleitos em 2018 / Foto: Reprodução do Blog

Por conta do quociente eleitoral, federações partidárias, “sobras” e candidatos “novos”, muitos mandatários já trabalham com uma média de votos abaixo do esperado.

Repetir a mesma votação, no entanto, é um tanto que impossível e também não é comum em uma nova eleição. O resultado, todavia, vai depender do trabalho/destaque durante o mandato.

Com alguns nomes novos na disputa pela Câmara dos Deputados, a tendência é que os donos dos mandatos façam alianças que deem sustentação (base eleitoral) para uma votação viável com a ajuda dos considerados “escadinhas”.

Afinal, o retorno dos nove (9) é quase que incerto, improvável e impossível.

Haverá mudanças nessa lista, de fato, por conta das conjunturas políticas; cada eleição é uma eleição (entendam isso); e as articulações nos bastidores são pesadas lá em Brasília – onde tudo acontece e quase que ninguém sabe de nada. Será?

Por fim, se depender do R$ 5,1 bilhões do fundo de financiamento de campanha eleitoral… é uma outra história! Façam suas apostas e veremos quais dos 9 (nove) federais retornam à Câmara dos Deputados em 2023?

#VidaQueSegue

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Kleverson Levy

Especialista na cobertura política em AL

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