Se tem dois nomes que circulam – em várias cidades de Alagoas – como pré-candidatas à Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), pode-se dizer que é Cibele Moura (PSDB) e Fátima Canuto (PRTB).
Filha do ex-prefeito de Paripueira, Abrahão Moura, e da atual prefeita da Barra de Santo Antônio, Emanuella Moura, ambos do PSDB, Cibele Moura tem se mostrado “forte” – politicamente e eleitoralmente – para chegar na Casa de Tavares Bastos.
Não diferente de Moura, Fátima Canuto também se apresenta como um nome de “peso” na briga pelas 27 cadeiras da ALE. Mãe do prefeito de Pilar, Renato Rezende (PSDB), Canuto tem seu nome espalhado em diversas cidades do interior.
Tanto Moura quanto Canuto, ambas, têm “fechado” acordos com grandes lideranças políticas do Estado. As duas pré-candidatas são consideradas “prováveis eleitas” por conta da densidade eleitoral que está sendo arrematada para o pleito.
Basta percorrer vários municípios, inclusive, até pelo sertão alagoano, que é possível ver adesivos das pré-candidatas colado em algum veículo. Entre ex-vereador, ex-prefeito e até mandatários, as duas conseguiram (ou conseguem) apoios.
Entretanto, seja uma campanha (e pré-campanha) comandada pelo pai de Cibele Moura ou pelo filho de Fátima Canuto, ambas, estão assegurando duas cadeiras na ALE.
Aliás, Moura e Canuto chegam até onde não vão. Mas, de toda forma, os nomes delas circulam bastante por aí.
Ou seja, como dizem nos bastidores: “é muito dinheiro para tantos acordos”.
Será?
Todavia, o que se percebe para a legislação de 2019 é uma provável Casa de Tavares Bastos mais representativa com mulheres no Poder.
Que seja!
Vamos à luta!
Boa semana aos que leem este texto.
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