Fotos: Assessoria
A briga pela presidência da Câmara de Vereadores de Maceió de 2021, após o resultado da eleição de 2020, vem causando uma divisão de grupos dentro da Casa de Mário Guimarães.
Nomes como Galba Neto e Olívia Tenório, ambos do MDB, se colocam à disposição dos colegas para serem os novos presidentes da Casa.
Por outro lado, ainda tem o atual presidente da Casa, o vereador Kelmann Vieira (Podemos), que também poderá – novamente – disputar o cargo na nova legislatura que se inicia em janeiro de 2021.
Vieira está ocupando a cadeira pela terceira vez e, com maestria política, adquiriu respeito dos colegas vereadores. Não é ‘carta fora do baralho’ para o pleito do biênio 2021-2022.
Porém, o futuro da nova presidência da Câmara de Maceió está nas mãos dos novos vereadores eleitos.
Dos 21 edis da legislatura ainda em vigência, onze (11) foram reeleitos para um novo mandato. Por outro lado, 14 entram no legislativo maceioense para “ser o novo”.
A matemática da eleição de presidente da Casa de Mário Guimarães esbarra, principalmente, no G14 – grupo dos 14 – que precisa ser conquistado para votar e ganhar o parlamento-mirim de Maceió.
São 25 cadeiras que comporão a nova legislatura de 2021-2024. Ou seja, quatro a mais que o mandato que se encerra no final de dezembro deste ano.
Entretanto, os candidatos precisam de habilidade e diálogo para se tornar – de fato – o novo presidente da Câmara de Maceió.
Afinal, já se sabe nos bastidores que o prefeito eleito João Henrique Caldas, o JHC (PSB), tem sua preferência na Casa, mas, deve ficar “distante” da eleição para não azedar a relação de início de mandato com os vereadores que o apoiam.
JHC , claro, pretende ‘puxar’ alguns eleitos e reeleitos para fazer parte de seu governo. Toma lá dá cá?
Será?
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