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De modo minucioso, reportagens do ICL mostram realidade do Caso Braskem em Maceió

A jornalista Heloísa Villela, do Instituto Conhecimento Liberta (ICL), mostrou o rastro de destruição deixado pelo tremor de terra provocado pela Braskem em Maceió. No primeiro episódio, Vilela apontou o envolvimento de pessoas ligadas a políticos alagoanos.

O empresário, bastante conhecido da Operação Taturana, foi apontado como “coordenador da exploração na reunião de Maragogi” que envolveu negociações do Caso Braskem. A jornalista também destaca o valor de R$ 1,7 bilhão a ser pago pela mineradora ao município de Maceió.

Lembrando que o valor, de forma parcelada, é referente ao afundamento do solo que, desde o ano de 2018, atinge os bairros do Pinheiro, Bebedouro, Mutange, Bom Parto e parte do Farol. No final do primeiro vídeo (ver abaixo) da reportagem, Heloisa Vilela faz uma pergunta: “Por que a mídia fala pouco do que já é chamado da Chernobyl alagoana?”. 

Confira os vídeos! 

Parte 1: Heloísa Villela revela tudo que está por trás do Caso Braskem, em Alagoas, em uma série especial de reportagens para o ICL Notícias!

Parte 2: Na segunda parte da série especial de reportagens de Heloísa Villela sobre o Caso Braskem, quando a mineração literalmente afundou um pedaço de Maceió/AL, e a nota que a empresa enviou para o ICL!

Parte 3: Heloísa Villela mostra o rastro de destruição deixado pelo tremor de terra provocado pela mineração em Maceió, na terceira parte da série especial de reportagens sobre o Caso Braskem!

É isto!

E viva a política dos políticos em Alagoas!

#VidaQueSegue

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Kleverson Levy

Especialista na cobertura política em AL

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