Pesquisas internas para avaliação do eleitorado palmeirense apontam que a ex-primeira-dama de Palmeira dos Índios, a enfermeira Mosabelle Ribeiro (Republicanos), vai se destacando como o nome considerado mais ‘forte’ na disputa pela Prefeitura em 2024.
O crescimento político e eleitoral da ex-primeira-dama tem incomodado o atual prefeito Júlio Cezar (MDB), o “Imperador”, que começa a trabalhar nos bastidores para atrapalhar e prejudicar a ascensão da esposa do ex-prefeito e seu principal adversário político, James Ribeiro.
Nos corredores da Prefeitura palmeirense, o fato é que a ‘pressão’ em aliados é grande por parte do gestor que – ainda – pretende fazer um sucessor. JC parece que está sabendo o valor que tem político em fim de mandato.
Tanto que o próprio prefeito tem dado recados para os aliados de que a traição terá um preço caro para quem ‘pular do barco’. Uma inusitada opressão – antecipada – de quem está sabendo, via bastidores, que os acordos de 2024 estão avançando em favor de quem está melhor posicionado na vontade da população.
Afinal, Mosabelle tem liderado nas pesquisas de opinião no município, o que tem deixado o prefeito – em final de mandato – preocupado, já que os eleitores demonstram que não querem um candidato apoiado pela atual gestão.
Ou seja: Fim de carreira! Café frio. E o sabor e dissabor que o Poder e cargo deixarão.
Alianças x 2024
Como já afirmam ao Blog Kléverson Levy, Mosabelle Ribeiro é o nome – até o momento – que ameaça o império de Júlio Cezar que quer porque quer fazer um sucessor na Prefeitura palmeirense. Até agora, sem nomes e sem chances!
Em 2022, quando candidata ao cargo de deputada federal, a enfermeira Mosabelle saiu das urnas fortalecida, deixou o nome ‘aceso’, conquistou maioria dos votos na cidade e, apesar de não ter sido eleita, foi a mais votada no município.
Com isso, a sinalização da aliança dos Ribeiros com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), é o início de um compromisso político que incomoda – ainda mais – e tira o sono do prefeito “Imperador” que terá que aceitar o ‘pulo do gato’ (dos aliados) em fim de mandato.
Um dia de caça. Outro do Caçador. É tomar café frio e ver – de perto – o barco ir afundando aos poucos.
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
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