Por Kléverson Levy
Se tudo ocorrer como está planejado para o dia 12 de setembro, o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) realiza a eleição suplementar na cidade de Campo Grande, localizada no agreste de Alagoas.
São três nomes que pretendem disputar o pleito de 2020 – a ser realizado em 2021 – e que tem deixado os munícipes atônitos, já que muitos eleitores ainda esperam e não conhecem – de fato e de direito – o prefeito que vai trilhar o destino da cidade pelos próximos três anos.
Atualmente, a cidade é comandada pela vereadora mais votada no pleito passado e que também é atual presidente da Câmara Municipal, Josefa Barbosa (PRB).
Barbosa é aliada da família Higino e, como ‘prefeita-tampão’, tem conduzido o Poder Executivo e vai realizar a eleição que se avizinha na cidade.
Dos nomes, Cícero Pinheiro (MDB), Maria Inês Correia, a Inês Correia (PSD) e Téo Higino (PRB) estão na ‘briga’ pela cadeira do Poder Executivo. A oposição, no entanto, é considerada pela pessedista e o emedebista.
Nessa nova disputa eleitoral, o ex-prefeito da cidade, Arnaldo Higino (PP), é o “ator principal” como sempre foi em todas eleições no município.
Higino pretende eleger o sobrinho, Téo, que é vereador na cidade, e manter o poderio político que – ainda – consegue há anos no município.
Apesar de ter sido reeleito, em 15 de novembro de 2020, Arnaldo Higino (obteve 3.372 votos – 51,40% válidos) foi condenado por ato doloso de improbidade administrativa e teve a candidatura indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Portanto, os campo-grandenses decidem, no dia 12 de setembro, o melhor nome entre Cícero Pinheiro (MDB), Maria Inês Correia, a Inês Correia (PSD) e Téo Higino (PRB).
Que eleitor vá às urnas consciente do voto!
Será?
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