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Câmara de Maceió é apática na fiscalização, mas dá 90 dias ao decreto sobre a Lei Delegada de JHC. Por quê?

Já estamos no quarto mês de 2025 com uma sensação de que Maceió – ainda – não iniciou uma gestão voltada aos interesses da população da capital alagoana. Isso tem sido visto nas ruas quando os maceioenses reclamam – ao Blog Kléverson Levy, – que a segunda gestão do prefeito João Henrique Caldas, o JHC (PL), e a do vice-prefeito, Rodrigo Cunha (Podemos), não começou para valer.

Quiçá, portanto, os trabalhos de fiscalização que é dever da Câmara de Vereadores de Maceió. Com maioria no legislativo da capital, JHC não tem enfrentado muitos empecilhos para administrar o Poder Executivo como bem queira.

É como alguns leitores disseram ao Blog Kléverson Levy, que a “Câmara de Maceió está apática na fiscalização ao Poder Executivo”. De fato, que não demonstra sentimentos e nem interesses em atuar contra o município, bem como, desinteressando e – até um pouco – de pusilânime para não contrariar ninguém da Prefeitura.

A impressão nas ruas, quando se fala em vereadores de Maceió, é que não há oposição na Casa de Mário Guimarães. A não ser quando Rui Palmeira (PSD) e Teca Nelma (PT) usam de seus tempos para cobrar e criticar o que os outros não fazem frente fiscalização ao Executivo.

Os nobres edis da situação – em sua maioria – se calam diante das aberrações públicas cometidas até pelas Secretarias e seus respectivos secretários.

Já o novo presidente da Câmara, Chico Filho (PL), tem tomado algumas medidas internas – regimentalmente – que o faz ser taxado até de “autoritário” por decisões que a cadeira permite em partes. Revelam – ainda – ao Blog Kléverson Levy que alguns reclamam externamente, mas se afagam internamente.

Não foi à toa que houve a prorrogação do Decreto Legislativo 1.143, de 3 de janeiro de 2025, pelo período de 90 dias. O texto trata da revisão da Lei Delegada, que permite à gestão da Prefeitura de Maceió realizar estruturações e reformas na máquina administrativa. 

Resumindo: troca de favor e ganhar tempo para que cargos em comissão no Executivo sejam indicados pela vereança que apoia a gestão de JHC. #Fato

A lembrar que Rui Palmeira (PSD) e Teca Nelma (PT), apenas os dois, votaram contra a prorrogação do Decreto Legislativo 1.143, de 3 de janeiro de 2025, pelo período de 90 dias.

Afinal, a Câmara de Maceió ( a situação) é apática na fiscalização, mas dá 90 dias ao decreto sobre a Lei Delegada de JHC. Por quê?

Foto: Site da Câmara de Maceió

Por fim, fica demonstrado para o cidadão maceioense que “sangue novo na política” não passa de uma face escondida de tudo que é velho nessa seara: os costumes, a ganância de Poder e a vida ao pôr do sol nas custas do dinheiro público.

Repito, como já escrevi neste espaço: A Câmara de Vereadores de Maceió tem sido omissa na fiscalização ao Executivo da capital.

“Amanhã pode acontecer tudo, inclusive, nada.” Por aqui, continuamos com o mesmo jornalismo, respeito e a mesma credibilidade conquistada! “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.

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É isto!

E viva a política dos políticos em Alagoas!

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Kleverson Levy

Especialista na cobertura política em AL

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