O comércio é a alma da sociedade, o motor de um carro ou a bateria de um celular. Sem o comércio, nada funciona: impostos não são pagos, pessoas não têm renda e nem propósito. O mercado da produção, um dos maiores centros comerciais da capital, ainda sobrevive sob uma estrutura de terceiro mundo, abandonada e sem o mínimo existencial.
Comerciantes reclamam da falta de saneamento básico, drenagem, infraestrutura em geral, segurança, em síntese, a ausência do poder público. De eleição em eleição, candidatos e políticos eleitos analisam, prometem, criam projetos mas não resolvem o problema.
Uma região que possui um enorme potencial produtivo e comercial encontra-se abandonada e sequer é alvo da atenção dos candidatos à prefeitura, com a exceção de Lobão, que por meio de recursos próprios e apoio de seus colaboradores, promove ações para suavizar a situação de miserabilidade e tentar melhorar as condições dos comerciantes.
Uma área extensa que possui grande potencial econômico, variedade de serviços, preços e produtos, conhecida por todo o Estado. Essas informações encheriam os olhos de qualquer investidor sensato, não?
Se o investidor sabe que o local é totalmente esquecido pelo poder público, como realmente é hoje, não investiria um centavo. Mas se a prefeitura tomar a iniciativa e melhorar o local, talvez o cenário mude. Nunca se sabe!
Por Caio Hanry Abreu – Acadêmico de Direito (Colaborador)
Este texto reflete a opinião do autor.
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