Por Kléverson Levy
Estamos se aproximando quase do final de 2021 e, até o momento, o eleitor alagoano não tem um nome que seja “esse” o candidato dos sonhos ao Governo de Alagoas.
Sem lideranças fortes e que empolgue o cidadão nas ruas, como já escrevi anteriormente, Alagoas carece – sem tergiversar – de um nome que seja indicado ao Palácio República dos Palmares no próximo ano.
Podem colocar o senador Rodrigo Cunha (PSDB), o deputado federal Arthur Lira (PP) e até o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, o JHC (PSB), mas – nenhum – ainda é o candidato dos sonhos de muitos alagoanos para 2022.
Também não há um outro prefeito alagoano que seja forte como candidato ao Governo do Estado.
2022 parece que o alagoano vai às urnas para cumprir o papel em dizer que votou no “menos ruim ou o melhorzinho”, nessa ausência de uma liderança forte que seja candidato.
No entanto, vale salientar que o Palácio República dos Palmares não fez e não fará mais um sucessor que seja o substituto do governador Renan Filho (MDB) na disputa vindoura.
Afinal, nenhum dos secretários – apontados como prováveis pré-candidatos – também não ganharam destaque, carisma e a possibilidade de substituir o chefe do Executivo no pleito.
Aproximação mais viável
Por outro lado, como já escrevi também aqui no Blog Kléverson Levy, o que vai ficando bem clara é a aproximação institucional – um olho lá e outra cá – da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) com RF.
O presidente Marcelo Victor (SD) deverá ser o “dono” – em todos os sentidos – da cadeira de governador, caso o filho do senador Renan Calheiros (MDB) entre na ‘briga’ pelo Senado Federal.
E, sendo assim, os deputados estaduais comandarão o Executivo e Legislativo como nunca visto antes na história política de Alagoas. É a unanimidade política? Só futuro vai dizer!
Contudo, nem Renan Filho diz nada, porém, ele sabe sobre 2022. Mas, pelo tempo e o momento, RF prefere silenciar e deixar aliados e adversários inquietos sobre seu futuro político.
Afinal, RF tem a máquina do Estado nas mãos e o Governo de Alagoas ainda tem “caixa” para fazer o que bem entender e apontar para um nome à sucessão.
Porém, Repito: a eleição do próximo ano está livre para quem quiser ser o candidato ao Governo de Alagoas e, nenhum dos prováveis nomes colocados à ‘mesa’ empolga ou empolgou os alagoanos.
Hoje, sábado (25) e, atualmente, Alagoas carece de um nome forte ao Governo de Alagoas em 2022.
Amanhã, portanto, é outro dia!
Será?
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