
Por Kléverson Levy
Apesar da pré-campanha eleitoral ter iniciado desde o ano passado, o pleito de 2022 começa – de fato – após findar o período carnavalesco.
Depois da festa de Momo tranquila, menos nas casas de veraneios da política em Barra de São Miguel, os pré-candidatos devem intensificar o trabalho para correr atrás do eleitor.
Como no Brasil dizem que o ano – realmente – só começa depois do carnaval, então, aguardemos para que também seja retomado o ano eleitoral em vigência.
Será o início do corre-corre em busca dos votos do alagoano para políticos se elegerem e reelegerem. Os pré ou candidatos estão nas buscas por vagas na Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) e Câmara dos Deputados.
A disputa ao Palácio República dos Palmares, todavia, continua incerta quanto ao nome que possa ser “forte” na briga pela cadeira dos governaodor Renan Filho (MDB).
Aliados também esperam o ‘sim’ do governador de Alagoas, diante da disputa ao Senado Federal, para colocar o “bloco na rua” e definirem um rumo a seguir no pleito de outubro.

Afinal, o chefe do Executivo estadual ainda dá às cartas e domina comissionados que dependem da máquina estadual. Muitos deles do alto escalão, inclusive, devem concorrer aos cargos eletivos disponíveis na eleição deste ano.
Todavia, teremos 25 deputados estaduais (a exceção de Olavo Calheiros substituído por Remi Calheiros e AA por Arthur Albuquerque) pela reeleição; nove (9) deputados federais pela reeleição; uma (1) cadeira de senador com Collor pela reeleição; e os espaços abertos – até então – para vagas de vice e governador que seguem incertas.
Agora, que mal pergunte: há espaço para mais alguém?
Este é o resumo, por enquanto, da disputa eleitoral em Alagoas, já que nenhum mandatário quer perder o cargo que tem nas mãos. Afinal, é reeleição quase que “garantida”, de fato, para todos.
Será?
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